6. Imagino que você esteja trabalhando em um novo projeto, pode revelá-lo?
Estou passando por vários processos, agora vou focar em terminar Cada mulher, o documentário, enquanto trabalho na publicação do meu segundo livro de poesia, estou decidindo entre dois manuscritos, já tenho os títulos, mas não posso dizê-los ainda. E neste momento, ainda hoje, estou pensando em me aventurar em um novo processo de escrita para falar sobre um momento delicado que estou passando com a experiência de cuidar da família e dos cães. 
7. Por fim, como você se define diante do mundo?
Sei que você traz muita sensibilidade que com certeza revela em seus papéis e em sua poesia. É uma pergunta complicada de responder, talvez cabesse a quem me conhece respondê-la. Acredito que “Penso, logo existo, penso, mas insisto” e depois de buscar muitas respostas, suponho que sou tenaz, criativo, sensível como você diz e poderia dizer muitas outras coisas, que poderiam evaporar. Como seres humanos temos contradições, momentos em que somos de uma forma ou de outra, depende de como somos, não porque somos inconstantes, é simplesmente porque somos seres humanos. Aprendemos integrando opostos. Nesse processo procuro sempre ser sensível, uma boa pessoa e contribuir com o que posso, com meus acertos e meus erros. Integrando a sombra. Como eu acho que todas as pessoas deveriam fazer
Muito obrigado por responder minhas perguntas para a revista de cinema Cinecritic
Pedro García Cueto, professor, escritor e crítico de cinema e literatura

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